O dia dois de novembro é dia mundialmente dedicado a cultuar os mortos.
O culto aos mortos foi uma das práticas fundamentais de quase todas as religiões, mesmo das mais primitivas, e esteve, inicialmente, ligado aos cultos agrários e aos da fertilidade.
Os defuntos, como as sementes, eram enterrados com vistas a uma futura ressurreição ou nascimento.
Pensava-se que, assim como as sementes, os mortos ficavam no solo esperando uma nova vida.
Os hindus comemoravam os mortos em plena fase da colheita, justamente como a festa principal desse período.
Assim, sondando as primeiras manifestações de culto aos mortos, percebemos que a prática foi se desfigurando ao longo dos tempos.
No princípio, o Dia de Finados era uma verdadeira festa em louvor à imortalidade da alma.
Sem aspecto fúnebre, marcava o fim de uma, e o início de outra etapa para o Espírito, que deixava seu corpo no túmulo para germinar outra vez e renascer.
Sabemos hoje que não é possível ressurgir no corpo já morto.
Assim como ocorre com as sementes, que morrem para libertar a vida pulsante de sua intimidade em forma de plantas, flores e frutos, assim também o corpo morre para libertar o Espírito nele cativo.
Fenômeno semelhante ao que ocorre com a borboleta, que deixa o casulo para surgir ainda mais bela e mais livre, acontece com o Espírito, que deixa o casulo do corpo físico e vibra na imortalidade gloriosa.
Dessa forma, os seres amados com os quais convivemos por mais ou menos tempo, não estão cativos no túmulo, de onde até mesmo o corpo físico já se evadiu para formar, com seus átomos, outras formas de vida.
E para demonstrar-lhes o nosso carinho e gratidão, um único dia no ano é muito pouco, para quem verdadeiramente não os deixou de amar.
É importante que cuidemos, com carinho, do lugar que abriga os despojos carnais dos entes queridos, mas tenhamos mais cuidado em manter acesa a chama do afeto que nos une uns aos outros, embora em planos diferentes da vida.
Não os recordemos somente no Dia de Finados, pois que finados eles não são.
Busquemos, sempre, lembrar os bons momentos que Deus nos permitiu desfrutar juntos do lado de cá, para que, ao adentrarmos o mundo espiritual, possamos abraçá-los com o afeto de quem jamais os esqueceu, embora já tenha passado algum tempo.
Tenhamos em mente que os ditos mortos registram os nossos pensamentos. E lembremos que, tanto quanto nós, eles sentem saudades. Por isso, não deixemos para nos lembrar deles somente uma vez por ano.
O culto aos mortos foi uma das práticas fundamentais de quase todas as religiões, mesmo das mais primitivas, e esteve, inicialmente, ligado aos cultos agrários e aos da fertilidade.
Os defuntos, como as sementes, eram enterrados com vistas a uma futura ressurreição ou nascimento.
Pensava-se que, assim como as sementes, os mortos ficavam no solo esperando uma nova vida.
Os hindus comemoravam os mortos em plena fase da colheita, justamente como a festa principal desse período.
Assim, sondando as primeiras manifestações de culto aos mortos, percebemos que a prática foi se desfigurando ao longo dos tempos.
No princípio, o Dia de Finados era uma verdadeira festa em louvor à imortalidade da alma.
Sem aspecto fúnebre, marcava o fim de uma, e o início de outra etapa para o Espírito, que deixava seu corpo no túmulo para germinar outra vez e renascer.
Sabemos hoje que não é possível ressurgir no corpo já morto.
Assim como ocorre com as sementes, que morrem para libertar a vida pulsante de sua intimidade em forma de plantas, flores e frutos, assim também o corpo morre para libertar o Espírito nele cativo.
Fenômeno semelhante ao que ocorre com a borboleta, que deixa o casulo para surgir ainda mais bela e mais livre, acontece com o Espírito, que deixa o casulo do corpo físico e vibra na imortalidade gloriosa.
Dessa forma, os seres amados com os quais convivemos por mais ou menos tempo, não estão cativos no túmulo, de onde até mesmo o corpo físico já se evadiu para formar, com seus átomos, outras formas de vida.
E para demonstrar-lhes o nosso carinho e gratidão, um único dia no ano é muito pouco, para quem verdadeiramente não os deixou de amar.
É importante que cuidemos, com carinho, do lugar que abriga os despojos carnais dos entes queridos, mas tenhamos mais cuidado em manter acesa a chama do afeto que nos une uns aos outros, embora em planos diferentes da vida.
Não os recordemos somente no Dia de Finados, pois que finados eles não são.
Busquemos, sempre, lembrar os bons momentos que Deus nos permitiu desfrutar juntos do lado de cá, para que, ao adentrarmos o mundo espiritual, possamos abraçá-los com o afeto de quem jamais os esqueceu, embora já tenha passado algum tempo.
Tenhamos em mente que os ditos mortos registram os nossos pensamentos. E lembremos que, tanto quanto nós, eles sentem saudades. Por isso, não deixemos para nos lembrar deles somente uma vez por ano.
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O dia 2 de novembro não é efetivamente o dia dos mortos, mas sim, o dia consagrado à imortalidade da alma.
Portanto, seja o dia 2 de novembro, para nós, o dia em que prestamos homenagem especial aos seres amados que partiram para a pátria espiritual, para onde também seguiremos um dia...
Pensemos nisso!
Portanto, seja o dia 2 de novembro, para nós, o dia em que prestamos homenagem especial aos seres amados que partiram para a pátria espiritual, para onde também seguiremos um dia...
Pensemos nisso!
Redação do Momento Espírita com informações colhidas
no verbete Finados, na Enciclopédia Barsa, v.6.Em 26.08.2008.
fonte: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=1937&stat=3&palavras=finados&tipo=p, acesso em 01.11.2012 às 12:55h